No Brasil estima-se a incidência do alcoolismo materno em 6 de cada 1000 gestantes e que um quarto das grávidas faça uso esporádico de bebidas alcoólicas. O álcool atravessa a membrana placentária e o feto fica exposto às mesmas concentrações alcoólicas do sangue materno. Isto interfere diretamente sobre o crescimento celular provocando distúrbios no desenvolvimento que incluem a restrição no crescimento fetal, pequeno desenvolvimento da cabeça, alterações morfológicas e funcionais no sistema nervoso central, lesões oculares, defeitos cardíacos, malformações faciais e anomalias articulares. Assim, buscamos criar e atualizar constantemente um material informativo que intenciona despertar, principalmente, a população feminina para os efeitos teratogênicos do álcool. Esse material será divulgado com diferentes linguagens para que atinja desde o público infantil até mulheres em idade reprodutiva e gestantes até pessoas que estejam buscando informações a respeito do alcoolismo fetal. É também nosso objetivo levantar o perfil das gestantes atendidas na rede básica em saúde no que se refere ao consumo de álcool bem como da frequência e dose ingerida para que possamos quantificar os dados coletados antes e após a campanha educativa para mensurar uma possível mudança comportamental das grávidas.
24/08/2019 Participação no Congresso Científico e Tecnológico (em breve mais informações).
11/09/19 XIII Encontro de Bolsistas de Extensão
24/08/20 Encontro remoto para discussão do artigo “Prevenção da síndrome alcoólica fetal: subsídios para a prática de enfermeiras obstétricas.”
R. Prof. Hernani Melo, 101 – São Domingos, Niterói – RJ, 24210-130
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